já não te sei a voz.
Resta a silhueta do teu corpo,
as palavras mudas,
e poucas das conversas.
No fundo, não sei quem eras,
o que querias?
Mas sinto a tua ausência..
... e não te consigo esquecer.
Resta a silhueta do teu corpo,
as palavras mudas,
e poucas das conversas.
No fundo, não sei quem eras,
o que querias?
Mas sinto a tua ausência..
... e não te consigo esquecer.
1 comentário:
Se calhar não é suposto esqueceres. Se calhar é mesmo para lembrares =)*
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