Jamais poderia esquecer…
…aquele dia indefinido …
…aquelas horas infindáveis …
…aquele desejo que não podia ser…
E a contrabalançar tudo,
meramente um sonho vazio…
Tentei ser correcta,
mas o meu anseio é imperdoável…
Escondo-me na minha culpa
e nos meus segredos.
Deixar-me-ei levar pela insanidade
do que não percebes
e já não quero mais saber…
Apenas jazem lágrimas de esperanças desiludidas
e a vontade desassossegada de tão pouco…
Uma mão de ninguém sufoca-me lentamente,
e por meias palavras digo-te
o que não te quero dizer por palavras inteiras.
Não olhes mais para mim,
deixa-me cair no teu esquecimento…
Quebro as amarras,
afogo-me nos meus pensamentos
e sucumbo em mim mesma.
O nevoeiro cai frívolo …
no silêncio da minha sombra.
…aquele dia indefinido …
…aquelas horas infindáveis …
…aquele desejo que não podia ser…
E a contrabalançar tudo,
meramente um sonho vazio…
Tentei ser correcta,
mas o meu anseio é imperdoável…
Escondo-me na minha culpa
e nos meus segredos.
Deixar-me-ei levar pela insanidade
do que não percebes
e já não quero mais saber…
Apenas jazem lágrimas de esperanças desiludidas
e a vontade desassossegada de tão pouco…
Uma mão de ninguém sufoca-me lentamente,
e por meias palavras digo-te
o que não te quero dizer por palavras inteiras.
Não olhes mais para mim,
deixa-me cair no teu esquecimento…
Quebro as amarras,
afogo-me nos meus pensamentos
e sucumbo em mim mesma.
O nevoeiro cai frívolo …
no silêncio da minha sombra.