"“O papel é mais paciente do que os homens”.
Era nisso que eu pensava muitas vezes quando, nos meus dias melancólicos, punha a cabeça entre as mãos e sem saber o que havia de fazer comigo. Ora queria ficar em casa, ora queria sair e, a maior parte das vezes, ficava-me a cismar sem sair do sítio. Sim, o papel é paciente!"
in FRANK, Anne - Diário de Anne Frank. Lisboa: Livros do Brasil, 1984
in FRANK, Anne - Diário de Anne Frank. Lisboa: Livros do Brasil, 1984